Dinâmicas

Dinâmicas para células

1. TELEFONE SEM FIO
OBJETIVO: trabalhar os ruídos na comunicação
MATERIAL: humano
DESENVOLVIMENTO: dividir os participantes em dois grupos com igual número de participantes que deverão sentar-se frente a frente em fila. Numa das extremidades, entre as duas fileiras posiciona-se o instrutor. O instrutor deverá então falar uma palavra ou frase no ouvido dos dois primeiros participantes, que deverão passá-la adiante e assim sucessivamente. O último jogador da fileira ao receber a mensagem, deverá levantar a mão acusando seu recebimento e reproduzi-la para sua verificação. Ganha o jogo o grupo que ao final de três partidas fizer o maior número de pontos pela velocidade e precisão.

VARIAÇÃO: em vez de dois grupos pode-se fazer a atividade com todos os participantes conjuntamente, contudo perde-se a característica de jogo por não ter competição.


2. APANHAR O BASTÃO
OBJETIVO: apresentação de grupos ou propiciar maior integração.
MATERIAL: bastão ou vassoura
DESENVOLVIMENTO: formar um círculo o mais aberto possível. Cada participante deve inicialmente falar seu nome para que os demais o recordem ou aprendam.

Escolhe-se um jogador que se coloca no centro do círculo segurando uma das extremidades do bastão que está apoiado no chão. Este deve iniciar o jogo falando o nome de um dos componentes do círculo. ao mesmo tempo em que o chama deve soltar o bastão. Aquele que foi chamado deve correr para o centro e tentar apanhar o bastão antes que este toque o chão. Se conseguir apanhá-lo substituirá o jogador do centro e continua o jogo chamando outro participante. Caso contrário, ou seja, se não pegar o bastão antes que este chegue ao chão, retornará ao seu lugar e o jogador do centro permanece onde está reiniciando a atividade.

O jogo termina quando todos tiverem sido chamados.


3. A Palavra de Deus que transforma

(introdução para lição ou quebra-gelo)
Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.

Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.

Descrição: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa.
Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?

Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?

Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós?

Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16


4. Jogo comunitário (Quebra-gelo com grupo novo)

Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.

Material: uma flor.

Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor… (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor… (diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou…

E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.

O líder deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
5. Como me sinto através de desenhos (calmo)
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido para cada participante.

Desenvolvimento:

1. Distribuídos os materiais da dinâmica, o líder explica o exercício: Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta:

Como me sinto hoje?

Dispõem de 5 minutos para preparar a resposta.

2. Os participantes desenham sua resposta

3. A apresentação dos desenhos é feita todos em círculo, mostrando os desenhos e explicando o porquê deles.


6. Mister Balão
Material: Balões por equipe.

Desenvolvimento:

- O líder divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um representante para o concurso de “Mister Balão”. A um sinal do animador, cada equipe procura “rechear” seu candidato até que fique repleto de balões. Dispõem de três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que conseguir “rechear” seu representante com o maior número de balões.


7. Meu Vizinho
Formação: todos em círculo

Desenvolvimento:

O líder começa o jogo dizendo: “O meu vizinho é…” (aqui diz uma qualidade). Conforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros participantes devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra. Por ex., se o líder disser: “Meu vizinho é corajoso”, todas as demais crianças dirão palavras com a letra “C”. Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o líder escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.


8. Corrida Bíblica

Divida o grupo em dois. São colocados dois representantes de cada equipe, e eles terão que achar a passagem na bíblia que o líder falar e quem acerta, dá um passo pra frente. O líder marca um lugar de chegada. Ganha quem chegar primeiro.


9. STOP BÍBLICO

Também é uma adaptação deste conhecido jogo, para uso com nomes bíblicos. Da mesma forma comporta adaptações a gosto do grupo.

1 – Pode ser feita com os itens : Nomes de pessoa, cidades, frutas, animais, instrumentos musicais ou de trabalho, profetas e reis, rios, discípulos ou evangelistas, hinos, livros da bíblia, etc.

2 – Depois de definidos os itens, sorteia – se uma letra.

3 – Os coordenadores da brincadeira dão o tempo máximo da brincadeira (por exemplo, 1 minuto). Se alguém termina antes deste tempo grita stop, e os demais devem parar imediatamente, (mesmo se estiver no meio da palavra).

Caso ninguém termine antes do prazo estipulado, o coordenador é quem fala stop, ao terminar o tempo.

4 – Contam – se então os pontos da seguinte forma : Palavra original (que ninguém mais tenha escrito) : 10 pontos. Palavra que mais uma pessoa tenha escrito: 5 pontos.

5 – Após um número de rodadas (definido previamente para evitar chorumelas), totalizam – se os pontos.


10. CAIXINHA DE SURPRESAS
OBJETIVOS: Despertar e exercitar a criatividade do grupo.

MATERIAL: Caixinha com tiras de papel onde se deve escrever previamente algumas tarefas engraçadas, som com CD ou gravador.

PROCESSO: Formar um círculo. A caixinha deverá circular de mão em mão, até que o som da música para simultaneamente.

Aquele que estiver com a caixinha no momento em que a música parar, deverá tirar de dentro da caixinha uma papeleta coma tarefa e executá-la.

Continuar a brincadeira até enquanto estiver interessante.


11. O CORPO FALA!

13. Sacola de Desculpas!


Material:
Símbolos da natureza, papel e caneta.


Desenvolvimento:
1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?


2. Formação de pequenos grupos para partilha.


3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece.


4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.
Palavra de Deus: Gn 1,1-25


Material: papel e caneta


Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?


3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.


4. Avaliação:

- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
1. Escreva as frases abaixo em tiras de papel;

2. Peça a cada um que escolha uma tira e, por meio de gestos, tentem comunicar o que está escrito sem palavras, só com gestos;

3. A Célula tenta adivinhar o que está escrito no papel.

o Cai fora!

o Eu te amo!

o Você poderia me ajudar, por favor?

o Eu não estou entendendo!

o Por que você fez isso?

o Eu não acredito!

o Não foi culpa minha!

o Que chulé você tem!

o Estou com medo!

o Não pegue isto!

o Chame a polícia!
MORAL DA DINÂMICA: Mostre a Célula que nossos gestos falam tanto quanto as nossas palavras. E muitas vezes mesmo não dando uma palavra podemos passar uma mensagem tanto negativa quanto positiva a uma pessoa.


12. SE EU FOSSE UM PRODUTO
Se você fosse um produto que se poderia dizer a seu respeito? Por quê?

o Cuidado frágil!

o Leia as instruções antes de mexer!

o Conteúdo explosivo!

o Agite antes de usar!

o Não toque!

o Valor inestimável!
Escreva do lado de fora de uma sacola a seguinte frase: “Sacola de Desculpas”. Dentro da sacola coloque várias desculpas escritas em folhas de papel. Algumas podem ser maiores e outras menores. Passe a sacola e cada membro da Célula retira uma desculpa e lê em voz alta. Em seguida pergunte: “Qual a desculpa que você mais tira ou mais tirou da sua sacola de desculpas para se justificar por coisas que você deixou de fazer?” Aí vão algumas sugestões para pôr dentro da “Sacola de Desculpas”:
· “Não deu!”

· “Estou sem tempo!”

· “Esqueci!”

· “Minha vida foi muito difícil!”

· “Não tenho dinheiro!”

· “Foi mal!”

· “Não me sinto preparado!”

· “Tenho medo de errar!”


14. Meus sentimentos
Objetivo: apresentação e entrosamento

Material: papel, lápis de cor.

Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicando-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.

Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.


15. Mancha ou ponto
Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida…

Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.

Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.

Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.
Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51


16. Identificação Pessoal com a Natureza

Objetivos: Autoconhecimento e preces


17. Quem sou eu?

Objetivo: Conhecimento Pessoal

2. Escrever numa folha
Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139


18. O outro Lado

Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.

Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).

O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.

Repete-se a ordem várias vezes.

O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.

NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras…) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.

Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:

- Como cada um se sentiu?

- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?

- Quem ais correu ou empurrou?

- De que forma as lideranças foram se manifestando?

- Houve desistência no meio do caminho?

- Surgiram animadores?

Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133


19. Espelho

Objetivo: Partilha dos sentimentos.

Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.

Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.
Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.
(Deixar tempo para interiorização).
Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.
Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.
Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131


20. Números

Objetivos: Conhecimentos Pessoais.

Material: Cartões com números diferentes.

Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.
Dada à ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.
Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).

Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.


21. Construção de uma cidade

Objetivos: reflexão sobre a realidade.

Material: Fichas com nomes de profissões.

Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la.
Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).
Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.
O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.
Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico.

Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127


22. Sensações de vida ou morte

Objetivo: analisar a pratica e revisão de vida.

Material: duas velas uma nova e outra velha.

Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro.

Eu…, tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer… (a vela gasta, acesa, vai passando de mão em mão).

Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase: Eu…, tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é…

Analisar a dinâmica e os sentimentos.

Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1.


23. Perfume – Rosa e bomba.

Objetivo: celebração penitencial e compromisso.

Material: não há material, usar a imaginação.

Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo.
Colocados imaginariamente sobre a mesa. Está o perfume, a rosa e a bomba.

Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba.
Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101


24. Valores

Objetivo: reconhecer os valores e qualidades.

Material: Cartões com valores escritos.

Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.

Deixar um momento para a reflexão pessoal.

Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.

Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor.

Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.


25. Valores II

Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.

Material: folhas, canetas e alfinetes.

Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.

Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram.

Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111


26. Dinâmica de apresentação

Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.

Desenvolvimento:

Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.

Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.

Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139


27. A maleta

Objetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário.

Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais.

Desenvolvimento: formam-se duas equipes.

A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.
A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.
O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.
A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.
A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.

Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146


28. O Helicóptero

Objetivo: apresentação e entrosamento.

Desenvolvimento: (duração 40 minutos).

Faz-se um círculo com os participantes da reunião.

O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.

O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).

O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.

a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.

b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.

c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará três pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.

d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.

e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.

f) Anuncia que todos foram salvos.

NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridas abaixo ou podem-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.

Sugestões para as questões

a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?

b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?

c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?

d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Por quê?

e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.

Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133


29. Camisetas

Objetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.

Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.

Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.

Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar as seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.

Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.


30. A Bala

Objetivo: Despertar a importância do outro.
Despertar a solidariedade.
Perceber o nosso individualismo.
Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.

Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.

Desenvolvimento: pedem-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.

Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.

Analisar a dinâmica:
Como se sentiram?
O que o grupo observou?
Poderia ter sido diferente?
Por que os dois agiram assim?
Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?
O que acharam da dinâmica?
Pode confrontar com a Palavra de Deus?

Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15


31. Árvore da Vida e Árvore da Morte

Objetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo de jovens.

Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.

Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro, na família, no grupo de jovens… Depois, diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que escreveram e penduraram na árvore.

No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.

Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:

Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de morte de nosso bairro etc.

Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece de perdão e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.

Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.


32. Virar pelo avesso

Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização

Desenvolvimento:

1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.

2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.

3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.

4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.

5° Passo: Analisar a dinâmica:

O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Por quê?
Alguém desanimou? Por quê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?

Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 114


33. Abre o olho

Participantes: 2 pessoas.

Tempo estimado: 20 minutos.

Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a “briga”, o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência.

Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

Palavra de Deus: Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.


34. Afeto

Participantes: 7 a 30 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: Um bichinho de pelúcia.

Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.


35. Apoio

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apoiem em um pé só, onde deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.

Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?


36. Apresentação
Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.

Tempo: 45 minutos.

Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.


37. Artista

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Material: Lápis e papel.

Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma:

- Casa

- Nessa casa coloque janelas e portas.

- Ao lado da casa desenhe uma arvore.

- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.

- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.

- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:

- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.

Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.

Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.


38. As cores

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício.
Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.

Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.

O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.

O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica. O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata perto da parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.

E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.

Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los.

Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.


39. Aulinha

Participantes: 25 a 30 pessoas

Tempo: 35 minutos

Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo

Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:

- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;

- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;

- A AULINHA permite diversas variações, tais como:

A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido.

B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.


40. A vela e o barbante

Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo.

Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também a acendendo, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 – “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida”. Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.


41. A vela e copo

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Material: Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.

Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.

Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.

Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.


42. Castigo


Material: Pedaços de papel e caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.

Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.
Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.

Obs.: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.

Mensagem: O que não queremos para nós não desejaram para os outros.


43. Chocolate

Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.

Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).

A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.

Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer o chocolate.

A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma.

Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na boca.

Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.

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